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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Migração - www.itocad.wordpress.com

Olá senhores(as) leitores!

sinto informar que as atividades deste site está para se encerrar, por motivos de limitações da plataforma do site.

Por estar enfrentando dificuldades em manter a boa qualidade do conteúdo que disponho no site, estou migrando agora para um outra plataforma (WORDPRESS).

Estou migrando os conteúdos desse site para o novo e espero que você não deixem de acompanhar os post's lá no novo site, assim como acompanham aqui.



Agradeço a compreensão de todos e espero você no ItoCAD

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Industria 4.0

Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial é um termo que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas ciber-físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem.



A Indústria 4.0 facilita a visão e execução de "Fábricas Inteligentes" com as suas estruturas modulares, os sistemas ciber-físicos monitoram os processos físicos, criam uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas. Com a internet das coisas, os sistemas ciber-físicos comunicam e cooperam entre si e com os humanos em tempo real, e através da computação em nuvem, ambos os serviços internos e intra-organizacionais são oferecidos e utilizados pelos participantes da cadeia de valor.

O termo "Indústria 4.0" teve origem de um projecto estratégico de alta tecnologia do Governo Alemão, que promove a informatização da manufatura. A primeira revolução industrial mobilizou a mecanização da produção usando água e energia a vapor. A segunda revolução industrial, então, introduziu a produção em massa com a ajuda da energia elétrica. Em seguida veio a revolução digital e o uso de eletrônicos e Tecnologia da Informação para automatizar ainda mais a produção.

O termo foi usado pela primeira vez na Hannover Messe. Em Outubro de 2012, o Grupo de Trabalho na Indústria 4.0, presidido por Siegfried Dais (Robert Bosch GmbH) e Henning Kagermann (German Academy of Science and Engineering) apresentaram um conjunto de recomendações para implementação da Indústria 4.0 ao Governo Federal Alemão. Em Abril de 2013, novamente na Feira de Hannover, o relatório final do Grupo de Trabalho da Indústria 4.0 foi apresentado.

Princípios de Projeto


São seis princípios de projeto na Indústria 4.0. Esses princípios orientam as empresas a identificarem e a implementarem os cenários previstos na Indústria 4.0.

Interoperabilidade: a habilidade dos sistemas ciber-físicos (suporte de peças, estações de montagem e produtos), dos humanos e das Fábricas Inteligentes de se conectarem e se comunicarem entre si através da Internet das Coisas e da Computação em Nuvem.

Virtualização: uma cópia virtual das Fábricas Inteligentes é criada por sensores de dados interconectados (que monitoram processos físicos) com modelos de plantas virtuais e modelos de simulação.

Descentralização: a habilidade dos sistemas ciber-físicos das Fábricas Inteligentes de tomarem decisões sem intervenção humana.

Capacidade em Tempo-Real: a capacidade de coletar e analisar dados e entregar conhecimento derivado dessas análises imediatamente.

Orientação a Serviço: oferecimento dos serviços (dos sistemas ciber-físicos, humanos ou das Indústrias Inteligentes) através da Computação em Nuvem.
Modularidade: adaptação flexível das Fábricas Inteligentes para requisitos mutáveis através da reposição ou expansão de módulos individuais.

Indústria 4.0 no Brasil


A Indústria 4.0 desponta como caminho natural para aumentar a competitividade do setor por meio das tecnologias digitais. No Brasil ainda é pouco utilizada pelas empresas nacionais. O atraso brasileiro diante da integração das tecnologias físicas e digitais em todas as etapas de desenvolvimento de um produto fica evidente porque 43% das empresas não identificam quais tecnologias têm potencial para alavancar a competitividade do setor industrial. Nas pequenas empresas, esse porcentual sobe para 57%. Entre as grandes, a fatia recua para 32%. De acordo com pesquisa nacional sobre adoção de tecnologias digitais relacionadas à era da manufatura avançada, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a indústria brasileira ainda está se familiarizando com a digitalização e com os impactos que pode ter sobre a competitividade. O desconhecimento é significativamente maior entre as pequenas empresas (57%).

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Novo malware visa controlar máquinas de usuários do Google Chrome



A Unit 42, equipe de pesquisa da Palo Alto Networks, identificou uma mudança no comportamento de um grupo de criminosos virtuais visando usuários do navegador Google Chrome com ataques que incluíam engenharia social para distribuir um malware.

Nos últimos meses, a campanha criminosa conhecida como EITest estava fazendo a distribuição de ransomwares como o Spora e o Mole, mas no final de agosto o modo de operação foi alterado para outro tipo de ameaça. Se as amostras recentes servirem de indicativo, houve a infecção de servidores Windows com NetSupport Manager, ferramenta de acesso remoto.

A equipe da Unit 42 fez uma análise utilizando "HoeflerText popups", uma técnica para ludibriar as vítimas a instalar malware em suas máquinas, para compreender como os agentes por trás do ElTest estão operando. Os resultados mostraram que o grupo invade páginas selecionadas por meio de engenharia social, na qual é feita uma pesquisa dos costumes da vítima, incluindo aqui os sites que visita, quando e por qual navegador.

Após clicar em "update", outra mensagem aparece direcionando a vítima para o download do arquivo "Font_Chrome.exe", sendo este o malware para tomar controle da máquina.

Histórico e atividade recente

Em dezembro de 2016, a campanha ElTest começou a usar pop-ups HoeflerText para distribuir malwares, e desde o final de janeiro deste ano vem sendo registrado ransomware nestes pop-ups. Esse método desapareceu por semanas, voltando em julho de 2017 com o envio da ameaça Mole no arquivo Font_Chrome.exe. Tal ação foi encerrada no final do mesmo mês, mas retornou em agosto de 2017 com um tipo diferente de malware enviado sob o mesmo nome de arquivo.

As análises também mostram que o tráfego de rede segue dois caminhos distintos. Quem utiliza o Internet Explorer como navegador, por exemplo, recebe um alerta de antivírus falso com um número de telefone para uma fraude de suporte técnico, enquanto quem está no Chrome visualiza um pop-up HoeflerText que oferece o malware disfarçado como Font_Chrome.exe.

Sendo assim, fique atento caso perceba algo do gênero enquanto estiver navegando na rede utilizando o Chrome – especialmente se receber algo com uma mensagem “HoeflerText font wasn’t found”.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

E-Commerce


Entenda as novas regras do comércio eletrônico

Desde o dia 14 de maio estão vigorando as novas regras para o comércio eletrônico, nas quais são detalhadas algumas exigências que já faziam parte do Código de Defesa do Consumidor. Uma delas é a obrigação por parte da empresa, de fornecer informações básicas, como o endereço físico da loja e ter um serviço de atendimento ao consumidor eficiente.

De acordo com o decreto que criou as novas regras, todo site de vendas terá que informar em sua página, em local visível, o CPF do responsável ou o CNPJ da empresa, além do endereço físico e eletrônico para contato pelos consumidores.

Outras regras importantes são as obrigações de fornecer características detalhadas, incluindo os riscos a saúde e a segurança dos clientes, bem como as despesas adicionais que interferem no valor do produto adquirido, que é fechado no fim da compra, como por exemplo, frete e seguros. Essas exigências valem tanto para venda de produtos quanto para oferecimento de serviços.

Compras Coletivas

Em relação a sites de compras coletivas, as regras citadas acima também valem. Além disto, terão que ser informados a quantidade mínima de consumidores para a efetivação da oferta, o prazo para utilização da mesma pelo consumidor e o número de vagas para contratação de serviços.

Direito de Arrependimento

O fornecedor deverá informar de maneira clara, os meios que o consumidor poderá utilizar para exercer esse direito, e que não há qualquer ônus, caso o consumidor se arrependa. O prazo para o exercício deste direito é de 7 dias úteis contados do recebimento do produto.

Punições

As empresas que infringirem a lei, podem sofrer punições como multas, apreensão de produtos, cassação do registro, entre outras. As sanções variam de acordo com o porte da empresa infratora e conforme o número dos consumidores atingidos.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Como transformar seu Android em um controle remoto universal



Trocar pilhas é coisa do passado. Conheça uma maneira de usar seu celular para controlar a TV
Século 21, muitos avanços tecnológicos e ainda temos que trocar a pilha do controle remoto da TV… Ops, não necessariamente. A Samsung, por exemplo, aproveitou os sensores infravermelho de seus smartphones para trazer um controle remoto universal de fábrica. Mas, mesmo quem não tem um Galaxy, por exemplo,  pode baixar um aplicativo que cumpre a mesma função em qualquer Android com infravermelho, como o Peel Smart Remote.

Para baixar o Peel Smart Remote, você precisa ter na cabeça a marca da sua TV e da operadora da TV por assinatura. O app irá pedir também pelo seu CEP e exigirá como teste que você tente desligar a TV com um botão exibido no celular. Se ele funcionar, você deve responder que “sim” e já poderá começar a usar a funcionalidade. Se não funcionar, o app oferece novas tentativas até que você encontre o que dá certo com o seu modelo de televisão.

O controle virtual funciona como o tradicional controle remoto que estamos acostumados: aponte o celular na direção do receptor da TV para executar uma função. O app também permite que você selecione o modem da sua operadora de TV por assinatura para conferir detalhes da programação e filtrar os programas de acordo com seus gostos pessoais.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Visita Técnica Senai - Impressoras 3D








segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Metrologia - História

Um breve histórico das medidas


Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?

As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo.




Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje. Veja os seus correspondentes em centímetros:

1 Polegada = 2,54cm
1 Pé = 30,48cm
1 Jarda = 91,44cm

O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da história da humanidade. E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou Noé construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em côvados.

O côvados era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e é equivalente a Três palmos, aproximadamente 66cm.



Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem as medições.

Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medida de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.



Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa para outra, ovacionando as maiores confusões nos resultados nas medidas. Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos. Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único: em lugar do próprio corpo, eles passaram a usar , em suas medições, barras de pedra com o mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão.

Com o tempo, as barras passaram a ser construídas de madeira, para facilitar o transporte, como a madeira logo se gastava, forma gravados comprimentos equivalentes a um cúbito-padrão nas paredes dos principais templos. Desse modo, cada um podia conferir periodicamente sua barra ou mesmo fazer outras, quando necessário.

Nos séculos XV e XBI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.

Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi padronizada em barras de ferro com dois pinos nas extremidades e, em seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris. Dessa forma, assim como o cúbito-padrão, cada interessado poderia conferir seus próprios instrumentos. Uma Toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente 182,9cm.

Entretanto, esse padrão também foi se desgastando com o tempo e teve que ser refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida. Havia também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. O sistema decimal já havia sido inventado na Índia, quatro séculos antes de Cristo.

Finalmente, um sistema com essas características foi apresentado por Talleyrand, na França, num projeto que se transformou em lei naquele país, sendo aprovada em 8 de maio de 1790.

Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.



Essa nova unidade passou a ser chamada Metro (O termo grego Metron significa medir).
Os astrônomos franceses Delambre e Mechain forma incumbidos de medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância entre Dunkerque (França) e Montjuich (Espanha). Feitos os cálculos, chegou-se a uma distância que foi materializada numa barra de platina de secção retangular de 4,05 x 25mm. O comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da unidade padrão metro, que assim foi definido:

Metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.

Foi esse o metro transformado em barra de platina que passou a ser denominado metro dos arquivos.
Com o desenvolvimento da ciência, verificou-se que uma medição mais precisa do meridiano fatalmente daria um metro um pouco diferente. Assim, a primeira definição foi substituída por uma segunda:

Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina depositada nos Arquivos da França e apoiada nos pontos de mínimo flexão na temperatura de zero grau Celsius.

Escolheu-se a temperatura de zero grau Celsius por ser, na época, a mais facilmente obtida com o gelo fundente.

No século XIX, vários países já havia adotado o sistema métrico. No Brasil, o sistema métrico foi implantado pela Lei Imperial nº 1157, de 26 de junho de 1862. Estabeleceu-se, então, um prazo de dez anos para que padrões antigos fossem inteiramente substituídos.

Com exigências tecnológicas maiores, decorrentes do avanço científico, notou-se que o metro dos arquivos apresentava certos inconvenientes. Por exemplo, o paralelismo das faces não era assim tão perfeito. O material, relativamente mole, poderia de desgastar, e a barra também não era suficientemente rígida.

Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão, que recebeu:

 -Seção Transversal X, para ter maior estabilidade;
 -Uma adição de 10% de irídio, para tornar seu material mais durável;
 -Dois traços em seu plano neutro, de forma a tornar a medida mais perfeita



Assim, em 1889, surgiu a terceira definição:

Metro é a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície neutra do padrão internacional depositado no B.I.P.M (Bureau Internacional des Poids et Mésures), na temperatura de zero grau Celsius e sob uma pressão atmosférica de 760 mmHg e apoiado sobre seus pontos de mínima flexão.

Atualmente, a temperatura de referência para calibração é de 20°C. É nessa temperatura que o metro, utilizado em laboratório de metrologia, tem o mesmo comprimento do padrão que se encontra na França, na temperatura de zero grau Celsius.

Ocorrem, ainda, outras modificações. Hoje, o padrão do metro em vigor no Brasil é recomendado pelo INMETRO, baseado na velocidade da luz, de acordo com decisão da 17ª Conferência Geral dos Pesos e Medidas de 1983. O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), em sua resolução 3/84, assim definiu o metro:

Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalor de tempo de 1/299.792.458 do segundo.

É importante observar que todas essas definições somente estabelecem com maior exatidão o valor da mesma unidade: O metro.

Medidas Inglesas


A Inglaterra e todos os territórios dominados há séculos por ela utilizam um sistema de medidas próprios, facilitando as transações comerciais ou outras atividades de suas sociedade.

Acontece que o sistema inglês difere totalmente do sistema métrico que passou a ser o mais usado em todo o mundo. Em 1959, a jarda foi definida em função do metro, valendo 0,91440m. As medidas da jarda (3 pés; cada pé com 12 polegadas) passaram, então, a ter seus valores expressos no sistema métrico:

  1 yd (uma jarda) = 0,91440m
  1 ft (um pé) = 301,8mm
  1 inch (uma polegada) = 25,4mm

Padrões do Metro no Brasil


Em 1826, foram feitas 32 barras-padrão na França. Em 1889, determinou-se que a barra nº6 seria o metro dos Arquivos e a nº 26 foi destinada ao Brasil. Este metro-padrão encontra-se no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).

Múltiplos e Submúltiplos do Metro


A tabela abaixo é baseada no Sistema Internacional de Medidas (SI).