Novidades Windows 10

Conheça o novo explorador do Windows 10!

Webinar

22 Minutos com Solidworks

Código iLogic

iLogic: Código para fazer análise de interferência nos seus projetos.

AutoCAD 2018

Confira as novidades da versão 2018 do AutoCAD

Sessão: SolidWorks Routing

Confira a sessão sobre Routing, essa ferramenta do Solidworks

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Migração - www.itocad.wordpress.com

Olá senhores(as) leitores!

sinto informar que as atividades deste site está para se encerrar, por motivos de limitações da plataforma do site.

Por estar enfrentando dificuldades em manter a boa qualidade do conteúdo que disponho no site, estou migrando agora para um outra plataforma (WORDPRESS).

Estou migrando os conteúdos desse site para o novo e espero que você não deixem de acompanhar os post's lá no novo site, assim como acompanham aqui.



Agradeço a compreensão de todos e espero você no ItoCAD

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Industria 4.0

Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial é um termo que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas ciber-físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem.



A Indústria 4.0 facilita a visão e execução de "Fábricas Inteligentes" com as suas estruturas modulares, os sistemas ciber-físicos monitoram os processos físicos, criam uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas. Com a internet das coisas, os sistemas ciber-físicos comunicam e cooperam entre si e com os humanos em tempo real, e através da computação em nuvem, ambos os serviços internos e intra-organizacionais são oferecidos e utilizados pelos participantes da cadeia de valor.

O termo "Indústria 4.0" teve origem de um projecto estratégico de alta tecnologia do Governo Alemão, que promove a informatização da manufatura. A primeira revolução industrial mobilizou a mecanização da produção usando água e energia a vapor. A segunda revolução industrial, então, introduziu a produção em massa com a ajuda da energia elétrica. Em seguida veio a revolução digital e o uso de eletrônicos e Tecnologia da Informação para automatizar ainda mais a produção.

O termo foi usado pela primeira vez na Hannover Messe. Em Outubro de 2012, o Grupo de Trabalho na Indústria 4.0, presidido por Siegfried Dais (Robert Bosch GmbH) e Henning Kagermann (German Academy of Science and Engineering) apresentaram um conjunto de recomendações para implementação da Indústria 4.0 ao Governo Federal Alemão. Em Abril de 2013, novamente na Feira de Hannover, o relatório final do Grupo de Trabalho da Indústria 4.0 foi apresentado.

Princípios de Projeto


São seis princípios de projeto na Indústria 4.0. Esses princípios orientam as empresas a identificarem e a implementarem os cenários previstos na Indústria 4.0.

Interoperabilidade: a habilidade dos sistemas ciber-físicos (suporte de peças, estações de montagem e produtos), dos humanos e das Fábricas Inteligentes de se conectarem e se comunicarem entre si através da Internet das Coisas e da Computação em Nuvem.

Virtualização: uma cópia virtual das Fábricas Inteligentes é criada por sensores de dados interconectados (que monitoram processos físicos) com modelos de plantas virtuais e modelos de simulação.

Descentralização: a habilidade dos sistemas ciber-físicos das Fábricas Inteligentes de tomarem decisões sem intervenção humana.

Capacidade em Tempo-Real: a capacidade de coletar e analisar dados e entregar conhecimento derivado dessas análises imediatamente.

Orientação a Serviço: oferecimento dos serviços (dos sistemas ciber-físicos, humanos ou das Indústrias Inteligentes) através da Computação em Nuvem.
Modularidade: adaptação flexível das Fábricas Inteligentes para requisitos mutáveis através da reposição ou expansão de módulos individuais.

Indústria 4.0 no Brasil


A Indústria 4.0 desponta como caminho natural para aumentar a competitividade do setor por meio das tecnologias digitais. No Brasil ainda é pouco utilizada pelas empresas nacionais. O atraso brasileiro diante da integração das tecnologias físicas e digitais em todas as etapas de desenvolvimento de um produto fica evidente porque 43% das empresas não identificam quais tecnologias têm potencial para alavancar a competitividade do setor industrial. Nas pequenas empresas, esse porcentual sobe para 57%. Entre as grandes, a fatia recua para 32%. De acordo com pesquisa nacional sobre adoção de tecnologias digitais relacionadas à era da manufatura avançada, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a indústria brasileira ainda está se familiarizando com a digitalização e com os impactos que pode ter sobre a competitividade. O desconhecimento é significativamente maior entre as pequenas empresas (57%).

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Novo malware visa controlar máquinas de usuários do Google Chrome



A Unit 42, equipe de pesquisa da Palo Alto Networks, identificou uma mudança no comportamento de um grupo de criminosos virtuais visando usuários do navegador Google Chrome com ataques que incluíam engenharia social para distribuir um malware.

Nos últimos meses, a campanha criminosa conhecida como EITest estava fazendo a distribuição de ransomwares como o Spora e o Mole, mas no final de agosto o modo de operação foi alterado para outro tipo de ameaça. Se as amostras recentes servirem de indicativo, houve a infecção de servidores Windows com NetSupport Manager, ferramenta de acesso remoto.

A equipe da Unit 42 fez uma análise utilizando "HoeflerText popups", uma técnica para ludibriar as vítimas a instalar malware em suas máquinas, para compreender como os agentes por trás do ElTest estão operando. Os resultados mostraram que o grupo invade páginas selecionadas por meio de engenharia social, na qual é feita uma pesquisa dos costumes da vítima, incluindo aqui os sites que visita, quando e por qual navegador.

Após clicar em "update", outra mensagem aparece direcionando a vítima para o download do arquivo "Font_Chrome.exe", sendo este o malware para tomar controle da máquina.

Histórico e atividade recente

Em dezembro de 2016, a campanha ElTest começou a usar pop-ups HoeflerText para distribuir malwares, e desde o final de janeiro deste ano vem sendo registrado ransomware nestes pop-ups. Esse método desapareceu por semanas, voltando em julho de 2017 com o envio da ameaça Mole no arquivo Font_Chrome.exe. Tal ação foi encerrada no final do mesmo mês, mas retornou em agosto de 2017 com um tipo diferente de malware enviado sob o mesmo nome de arquivo.

As análises também mostram que o tráfego de rede segue dois caminhos distintos. Quem utiliza o Internet Explorer como navegador, por exemplo, recebe um alerta de antivírus falso com um número de telefone para uma fraude de suporte técnico, enquanto quem está no Chrome visualiza um pop-up HoeflerText que oferece o malware disfarçado como Font_Chrome.exe.

Sendo assim, fique atento caso perceba algo do gênero enquanto estiver navegando na rede utilizando o Chrome – especialmente se receber algo com uma mensagem “HoeflerText font wasn’t found”.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

E-Commerce


Entenda as novas regras do comércio eletrônico

Desde o dia 14 de maio estão vigorando as novas regras para o comércio eletrônico, nas quais são detalhadas algumas exigências que já faziam parte do Código de Defesa do Consumidor. Uma delas é a obrigação por parte da empresa, de fornecer informações básicas, como o endereço físico da loja e ter um serviço de atendimento ao consumidor eficiente.

De acordo com o decreto que criou as novas regras, todo site de vendas terá que informar em sua página, em local visível, o CPF do responsável ou o CNPJ da empresa, além do endereço físico e eletrônico para contato pelos consumidores.

Outras regras importantes são as obrigações de fornecer características detalhadas, incluindo os riscos a saúde e a segurança dos clientes, bem como as despesas adicionais que interferem no valor do produto adquirido, que é fechado no fim da compra, como por exemplo, frete e seguros. Essas exigências valem tanto para venda de produtos quanto para oferecimento de serviços.

Compras Coletivas

Em relação a sites de compras coletivas, as regras citadas acima também valem. Além disto, terão que ser informados a quantidade mínima de consumidores para a efetivação da oferta, o prazo para utilização da mesma pelo consumidor e o número de vagas para contratação de serviços.

Direito de Arrependimento

O fornecedor deverá informar de maneira clara, os meios que o consumidor poderá utilizar para exercer esse direito, e que não há qualquer ônus, caso o consumidor se arrependa. O prazo para o exercício deste direito é de 7 dias úteis contados do recebimento do produto.

Punições

As empresas que infringirem a lei, podem sofrer punições como multas, apreensão de produtos, cassação do registro, entre outras. As sanções variam de acordo com o porte da empresa infratora e conforme o número dos consumidores atingidos.

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Como transformar seu Android em um controle remoto universal



Trocar pilhas é coisa do passado. Conheça uma maneira de usar seu celular para controlar a TV
Século 21, muitos avanços tecnológicos e ainda temos que trocar a pilha do controle remoto da TV… Ops, não necessariamente. A Samsung, por exemplo, aproveitou os sensores infravermelho de seus smartphones para trazer um controle remoto universal de fábrica. Mas, mesmo quem não tem um Galaxy, por exemplo,  pode baixar um aplicativo que cumpre a mesma função em qualquer Android com infravermelho, como o Peel Smart Remote.

Para baixar o Peel Smart Remote, você precisa ter na cabeça a marca da sua TV e da operadora da TV por assinatura. O app irá pedir também pelo seu CEP e exigirá como teste que você tente desligar a TV com um botão exibido no celular. Se ele funcionar, você deve responder que “sim” e já poderá começar a usar a funcionalidade. Se não funcionar, o app oferece novas tentativas até que você encontre o que dá certo com o seu modelo de televisão.

O controle virtual funciona como o tradicional controle remoto que estamos acostumados: aponte o celular na direção do receptor da TV para executar uma função. O app também permite que você selecione o modem da sua operadora de TV por assinatura para conferir detalhes da programação e filtrar os programas de acordo com seus gostos pessoais.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Visita Técnica Senai - Impressoras 3D








segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Metrologia - História

Um breve histórico das medidas


Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?

As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo.




Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje. Veja os seus correspondentes em centímetros:

1 Polegada = 2,54cm
1 Pé = 30,48cm
1 Jarda = 91,44cm

O Antigo Testamento da Bíblia é um dos registros mais antigos da história da humanidade. E lá, no Gênesis, lê-se que o Criador mandou Noé construir uma arca com dimensões muito específicas, medidas em côvados.

O côvados era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e é equivalente a Três palmos, aproximadamente 66cm.



Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem as medições.

Há cerca de 4.000 anos, os egípcios usavam, como padrão de medida de comprimento, o cúbito: distância do cotovelo à ponta do dedo médio.



Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa para outra, ovacionando as maiores confusões nos resultados nas medidas. Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos. Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único: em lugar do próprio corpo, eles passaram a usar , em suas medições, barras de pedra com o mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão.

Com o tempo, as barras passaram a ser construídas de madeira, para facilitar o transporte, como a madeira logo se gastava, forma gravados comprimentos equivalentes a um cúbito-padrão nas paredes dos principais templos. Desse modo, cada um podia conferir periodicamente sua barra ou mesmo fazer outras, quando necessário.

Nos séculos XV e XBI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.

Na França, no século XVII, ocorreu um avanço importante na questão de medidas. A Toesa, que era então utilizada como unidade de medida linear, foi padronizada em barras de ferro com dois pinos nas extremidades e, em seguida, chumbada na parede externa do Grand Chatelet, nas proximidades de Paris. Dessa forma, assim como o cúbito-padrão, cada interessado poderia conferir seus próprios instrumentos. Uma Toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente 182,9cm.

Entretanto, esse padrão também foi se desgastando com o tempo e teve que ser refeito. Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural, isto é, que pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um padrão de medida. Havia também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos estabelecidos segundo o sistema decimal. O sistema decimal já havia sido inventado na Índia, quatro séculos antes de Cristo.

Finalmente, um sistema com essas características foi apresentado por Talleyrand, na França, num projeto que se transformou em lei naquele país, sendo aprovada em 8 de maio de 1790.

Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.



Essa nova unidade passou a ser chamada Metro (O termo grego Metron significa medir).
Os astrônomos franceses Delambre e Mechain forma incumbidos de medir o meridiano. Utilizando a toesa como unidade, mediram a distância entre Dunkerque (França) e Montjuich (Espanha). Feitos os cálculos, chegou-se a uma distância que foi materializada numa barra de platina de secção retangular de 4,05 x 25mm. O comprimento dessa barra era equivalente ao comprimento da unidade padrão metro, que assim foi definido:

Metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.

Foi esse o metro transformado em barra de platina que passou a ser denominado metro dos arquivos.
Com o desenvolvimento da ciência, verificou-se que uma medição mais precisa do meridiano fatalmente daria um metro um pouco diferente. Assim, a primeira definição foi substituída por uma segunda:

Metro é a distância entre os dois extremos da barra de platina depositada nos Arquivos da França e apoiada nos pontos de mínimo flexão na temperatura de zero grau Celsius.

Escolheu-se a temperatura de zero grau Celsius por ser, na época, a mais facilmente obtida com o gelo fundente.

No século XIX, vários países já havia adotado o sistema métrico. No Brasil, o sistema métrico foi implantado pela Lei Imperial nº 1157, de 26 de junho de 1862. Estabeleceu-se, então, um prazo de dez anos para que padrões antigos fossem inteiramente substituídos.

Com exigências tecnológicas maiores, decorrentes do avanço científico, notou-se que o metro dos arquivos apresentava certos inconvenientes. Por exemplo, o paralelismo das faces não era assim tão perfeito. O material, relativamente mole, poderia de desgastar, e a barra também não era suficientemente rígida.

Para aperfeiçoar o sistema, fez-se um outro padrão, que recebeu:

 -Seção Transversal X, para ter maior estabilidade;
 -Uma adição de 10% de irídio, para tornar seu material mais durável;
 -Dois traços em seu plano neutro, de forma a tornar a medida mais perfeita



Assim, em 1889, surgiu a terceira definição:

Metro é a distância entre os eixos de dois traços principais marcados na superfície neutra do padrão internacional depositado no B.I.P.M (Bureau Internacional des Poids et Mésures), na temperatura de zero grau Celsius e sob uma pressão atmosférica de 760 mmHg e apoiado sobre seus pontos de mínima flexão.

Atualmente, a temperatura de referência para calibração é de 20°C. É nessa temperatura que o metro, utilizado em laboratório de metrologia, tem o mesmo comprimento do padrão que se encontra na França, na temperatura de zero grau Celsius.

Ocorrem, ainda, outras modificações. Hoje, o padrão do metro em vigor no Brasil é recomendado pelo INMETRO, baseado na velocidade da luz, de acordo com decisão da 17ª Conferência Geral dos Pesos e Medidas de 1983. O INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), em sua resolução 3/84, assim definiu o metro:

Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante o intervalor de tempo de 1/299.792.458 do segundo.

É importante observar que todas essas definições somente estabelecem com maior exatidão o valor da mesma unidade: O metro.

Medidas Inglesas


A Inglaterra e todos os territórios dominados há séculos por ela utilizam um sistema de medidas próprios, facilitando as transações comerciais ou outras atividades de suas sociedade.

Acontece que o sistema inglês difere totalmente do sistema métrico que passou a ser o mais usado em todo o mundo. Em 1959, a jarda foi definida em função do metro, valendo 0,91440m. As medidas da jarda (3 pés; cada pé com 12 polegadas) passaram, então, a ter seus valores expressos no sistema métrico:

  1 yd (uma jarda) = 0,91440m
  1 ft (um pé) = 301,8mm
  1 inch (uma polegada) = 25,4mm

Padrões do Metro no Brasil


Em 1826, foram feitas 32 barras-padrão na França. Em 1889, determinou-se que a barra nº6 seria o metro dos Arquivos e a nº 26 foi destinada ao Brasil. Este metro-padrão encontra-se no IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).

Múltiplos e Submúltiplos do Metro


A tabela abaixo é baseada no Sistema Internacional de Medidas (SI).


        

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Exercícios para Shell, Rib e Planos


segunda-feira, 19 de junho de 2017

Solidworks: Routing - Usar uma lista de-para


Uma lista de-para é a maneira mais eficiente de usar o SOLIDWORKS Routing. Com o uso de uma lista de-para, grande parte do processo do projeto é automatizado e os erros são reduzidos.

Se você não tiver um pacote de esquemático elétrico, ou um pacote de esquemático sem interface adequada para SOLIDWORKS, ainda assim poderá usar uma lista de-para. Você pode usar o Excel para criar a lista ou usar o assistente Lista de-para. Você também pode escrever um conversor para converter a saída de outros pacotes de esquemáticos em formato SOLIDWORKS.

A Lista de-para contém:

  • Conectividade
  • Nome da peça conectora
  • Nome de referência do conector
  • ID do pino
  • Dados de conexão

Obter dados de uma lista de-para elimina a necessidade de inserir os dados de fios manualmente, simplifica a criação do projeto e reduz erros.

domingo, 18 de junho de 2017

Solidworks: Routing - Componentes para rotas elétricas









Componentes para rotas elétricas incluem:























Conectores

Conectores são acessórios de peças especiais que se conectam à rota e ao equipamento fora da rota. Os conectores geralmente contêm referências de posicionamento para conexões de equipamentos.

Clipes

Clipes são componentes para rotas elétricas, tubulação rígida e flexível que ajudam a localizar a rota conforme desejado. Os clipes podem ser usados como locais de referência, ou deixados na rota durante a criação da rota. Esses componentes geralmente contêm referências de posicionamento para conexões de equipamentos.

Cabos de fita

Componentes de cabo de fita incluem conectores, soquetes e clipes. Esses componentes geralmente contêm referências de posicionamento para conexões de equipamentos.

Conduíte elétrico

Conduíte elétrico é uma classe de peças de rota que combinam tubulações rígidas com componentes elétricos. Os conectores de terminal possuem conduíte elétrico e pontos de conexão elétrica. Componentes de rota em linha contêm somente pontos de rota de conduítes elétricos. Esses componentes geralmente contêm referências de posicionamento para conexões de equipamentos.

Cabos

Cabos são peças que seguem o comprimento da rota, até o fim do esboço ou até um conector elétrico. Diferente dos tubos rígidos e flexíveis, não há uma peça “de origem” do cabo, ele é gerado dentro da rota, com as especificações extraídas de uma propriedade padrão de rota ou um arquivo de lista De-Para.

sábado, 17 de junho de 2017

Solidworks: Routing - Métodos para modelagem de rotas elétricas

Quando projetar um sistema de fiação, a abordagem preferencial é modelar a fiação como chicote de fiação.
Esse método tem muitas vantagens sobre a modelagem de fiação e cabos individualmente. Ele permite que o SOLIDWORKS faça muitos cálculos para você e reduz consideravelmente os erros.



Rota elétrica com clipes

A maneira mais fácil de modelar um chicote é usar clipes. Você pode posicionar os clipes conforme for necessário na montagem. O chicote é, então, roteado através do clips.

Usar uma lista de-para

A lista de-para automatiza grande parte do processo de fiação. Ela contém cada um dos fios e cabos no projeto, e identifica o tipo de fio a ser usado e a conectividade necessária.

O uso de uma lista de-para elimina a necessidade de inserir dados de fiação manualmente, facilita o processo do projeto e melhora a precisão das rotas elétricas.

sábado, 3 de junho de 2017

Mouse 3D

A axsotic criou um novo mouse 3D para melhorar o trabalho dos profissionais que necessitam de precisão e qualidade na hora de criar e modelar em três dimensões. O utilizador pode mover a bolinha (trackball) na vertical, horizontal e diagonal. Com resolução de 1000 dpi, o axsotic 3D Spheric Mouse fornece precisão ao utilizador.



Apesar de não ser uma novidade, o diferencial do produto está na bolinha, que pode ser reposicionada quando necessária. Desse modo, o usuário pode empurrar, puxar e até levantar a bolinha para colocar o objeto 3D na posição desejada. Confira o vídeo de demonstração:

Com o axsotic 3D Spheric Mouse, o utilizador ainda tem a opção de usar as duas mãos, de modo que fica fácil desenhar e mover o plano simultaneamente. Para quem quer alto nível de detalhe, o mouse da axsotic fornece até 2170 dpi quando uma imagem é ampliada.



Até o momento sabe-se que o mouse 3D da axsotic é compatível com a maioria dos pacotes da Autodesk, mas não há informações sobre compatibilidade com outros programas. O site oficial informa que um dos maiores destaques deste produto está na possibilidade de utilização sem a instalação de drivers.

A axsotic ainda não definiu preços e datas, mas os interessados podem ficar de olho no site oficial do produto.

sábado, 27 de maio de 2017

Facebook x Youtube

Facebook está planejando a produção de programas próprios em dois formatos diferentes; modelo mais longo teria duração de 20 a 30 minutos



A publicação de vídeos no Facebook não é nenhuma novidade para os usuários. Todos os dias, milhares de conteúdos do tipo são compartilhados, curtidos e comentados na rede social. Apesar disso, a plataforma ainda não é vista como uma concorrente direta do YouTube e Netflix neste quesito. Mas isso pode mudar em breve.

De acordo com informações da Reuters, o Facebook está planejando a produção de programas próprios em dois formatos diferentes para bater de frente com o YouTube . O primeiro formato contempla shows roteirizados, com duração mais ampla, variando de 20 a 30 minutos e contando com intervalos comerciais. Nestes casos, os conteúdos seriam propriedade do próprio Facebook.

O outro modelo seria de programas menores, que duram de cinco a dez minutos. Nestas situações é possível haver roteirização ou não e também haverá a aplicação de comerceiais. Os programas menores serão de propriedade de seus respectivos criadores.

A rede social planeja pagar até US$ 250 mil por cada episódio do modelo de maior duração. Para os mais curtos, a ideia é pagar valores entre US$ 10 mil a US$ 35 mil os criadores. Em contrapartida, o Facebook vai ficar com 45% de toda a receita que for obtida por maio da publicidade em ambos os casos. O restante fica para quem criou o material.

O YouTube


Para tentar se manter a frente do Facebook no que diz respeito aos vídeos, a plataforma do Google segue se renovando e apresentando novos recursos. A empresa anunciou na última semana uma novidade que promete animar os usuários de televisores inteligentes. Serão disponibilizados em breve os vídeos em 360º publicados na plataforma para o aplicativo de TVs smart, recurso que, até o momento, estava presente apenas nos dispositivos móveis e navegadores. O anúncio foi realizado durante a conferência para desenvolvedores Google I/O 2017.

O novo recurso será entregue pelo YouTube de maneira gradual e já tem início marcado para os próximos meses. A lista de aparelhos atendidos englobra diferentes categorias, como, por exemplo, os dispotivos que operam com Android TV e os consoles Xbox Onde e PlayStation 4. De acordo com informações divulgadas pelo Google, os novos televisores 4K das marcas Samsung e LG já devem ser fabricadas com o recurso instalado.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Google Maps: como usar o Street View para ver caminho e ruas no Android

Nova função mostra exatamente onde o motorista deve dobrar no trajeto



O aplicativo do Google Maps para celulares Android agora permite acompanhar o caminho também pelo Street View, recurso que mostra fotos em 360º da localização pesquisada. A ferramenta é útil para dirigir até locais desconhecidos.

Assim, o usuário coloca o destino no Google Maps e traça a rota, como de costume, mas pode ver exatamente como é o lugar, as ruas e até pegar alguns pontos de referência no caminho.



Passo 1. Trace a rota para o seu destino, como de costume, mas antes de tocar em "Iniciar", toque em "Informações do trajeto", que está logo ao lado, como mostra a imagem abaixo.



Passo 2. Perceba que agora, além de mostrar a sequência de ruas e avenidas em que você deve trafegar, o app exibe pequenas fotos em miniatura ao lado da localização, mostrando exatamente como aquele cruzamento ou rua se parece. Para ver a imagem em tamanho maior, basta tocar nela.

Veja que a foto ainda exibe uma seta indicando onde você deve dobrar e uma linha azul mostrando o trajeto exato que você deve seguir.



Passo 3. Se você passar o dedo sobre a tela, poderá ver os arredores e assim pegar detalhes do local, como números de casas ou estabelecimentos próximos.



Passo 4. Para voltar à visualização tradicional do mapa, basta tocar em "Mostrar mapa".



Dessa forma você já consegue saber antecipadamente pontos de referência e outros detalhes sobre o seu destino. Leve em conta que algumas imagens já podem estar desatualizadas.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Facebook lança Live Chat e Live With; entenda os novos vídeos ao vivo

Testados com celebridades, os recursos estão chegando agora nas mãos de todos os membros da rede social.

O Facebook anunciou nesta terça-feira (23) dois novos recursos de vídeo para conectar usuários em tempo real usando o Facebook Live — plataforma de vídeos ao vivo da rede social. O primeiro se chama "Live Chat Com Amigos" e o segundo "Live With". Testados com celebridades e páginas de marcas, os recursos estão chegando agora nas mãos de todos os membros da rede social. Entenda o que muda nos vídeos ao vivo (Facebook Live) com as duas novidades.

Segundo o Facebook, as pessoas comentam dez vezes mais em vídeos ao vivo do que em vídeos tradicionais na plataforma. Em transmissões públicas, aquelas feitas por páginas de fãs ou usuários com muitos seguidores, os eventos de última hora, entrevistas e os bastidores de eventos agitam a comunidade para comentar e ler comentários como uma parte divertida da experiência do vídeo ao vivo.



Live Chat Com Amigos


O Facebook lançou hoje o que chamou de Live Chat Com Amigos. "Sabemos que às vezes as pessoas também querem ter a opção de interagir de forma privada apenas com seus amigos durante uma transmissão pública ao vivo, então estamos lançando o Live Chat Com Amigos que permite exatamente isto", diz em comunicado. Ou seja, o usuário vai poder assistir a uma Live — vídeo ao vivo — e comentar e curtir repostas apenas do seu grupo de amigos e convidados.



"Com ele você pode convidar amigos que já estão assistindo o mesmo live que você ou outros amigos que você acredita que também gostariam de ver aquele conteúdo. Você pode voltar para a conversa pública a qualquer momento e ainda continuar conversando via Messenger após o término da transmissão", completa.

Ainda segundo a rede social, o recurso está sendo testado em dispositivos móveis em vários países. A plataforma não deixou claro, porém, em quais sistemas está operando (Android ou iOS - iPhone) nem quais países já tem acesso ao recurso.

Live With


Desenvolvido primeiro com foco em figuras públicas, o Live With permite que usuários do Facebook entrem ao vivo com um convidado. Ou seja, um vídeo ao vivo com a participação de um amigo que não está fisicamente próximo do usuário, mas usando as mesmas ferramentas e compartilhando a mesma tela.

"Agora, esse recurso está disponível para todos os Perfis e Páginas no iOS (iPhone). O Live With permite convidar um amigo para se juntar a você no seu vídeo ao vivo, mesmo que vocês não estejam no mesmo lugar", explica a rede social.



Para convidar um amigo para participar de um vídeo ao vivo, basta selecionar um convidado entre os que estiverem visualizando o seu Live ou tocar em um comentário da pessoa que você deseja convidar. Ainda de acordo com o Facebook, é possível entrar ao vivo em modo retrato e também em modo paisagem.




AutoCAD: Sobre a criação de quebras em cotas

Com quebras de cota, você pode impedir que a cota, extensão ou linhas de chamada apareçam como se fossem parte do projeto.

As quebras de cota podem ser adicionadas em uma cota ou em uma linha de chamada múltipla automaticamente ou manualmente. O método que você escolhe para colocar quebras de cotas depende no número de objetos que efetuam a interseção com uma cota ou uma linha de chamada múltipla.



Você pode adicionar quebras de cota para os seguintes objetos de cota e de linha de chamada:
  • Cotas lineares, incluindo cotas alinhadas e rotacionadas
  • Cotas angulares, incluindo as de 2 e 3 pontos
  • Cotas radiais, incluindo raio, diâmetro e com desvio
  • Cotas de comprimento do arco
  • Cotas de ordenadas
  • Linhas de chamada múltipla que utilizam linhas de chamadas retas
Você também pode remover quebras de cota de cotas ou linhas de chamada múltipla com a opção Remover de QUEBRACOTA. Ao removê-las, todas as quebras de cota são removidas da cota ou linha de chamada múltipla selecionada, mas é possível sempre adicioná-las de volta individualmente.
Os objetos a seguir podem ser usados como limites de recorte ao adicionar uma quebra de cota:

  • Cota
  • Linha de chamada
  • Linha
  • Círculo
  • Arco
  • Spline
  • Elipse
  • Polilinha
  • Texto
  • Texto de múltiplas linhas
  • Blocos, mas limitados aos objetos previamente mencionados nesta lista
  • Refex, mas limitados aos objetos previamente mencionados nesta lista

Quebras automáticas de cota


Para criar quebras de cota automaticamente, selecione uma cota ou linha de chamada múltipla e, em seguida, use a opção Auto do comando QUEBRACOTA. As quebras automáticas de quebra são atualizadas sempre que a cota ou a linha de chamada múltipla ou os objetos que efetuam a interseção são modificados.


Tamanho do intervalo da quebra de cota


É possível controlar o tamanho das quebras de cota na caixa de diálogo Estilo de cota, guia Símbolos e setas. O tamanho especificado é afetado pelo tamanho da quebra da cota, pela escala da cota e pela escala da anotação atual para a viewport atual.


Quebra de cota criada ao selecionar um objeto


Ao invés de colocar uma quebra de cota para cada objeto que efetua a intersecção com uma cota ou uma linha de chamada múltipla, você pode especificar qual dos objetos que efetuam a intersecção deve ser usado. As quebras de cota que são adicionadas ao selecionar objetos individuais que efetuam a interseção são atualizadas sempre que a cota ou a linha de chamada múltipla ou os objetos que efetuam a interseção são modificados.


Quebra de cota criada ao selecionar dois pontos


Você pode colocar uma quebra de cota ao selecionar dois pontos na cota, extensão ou linha de chamada para determinar o tamanho e colocação da quebra. As quebras da cota que são adicionadas manualmente ao selecionar dois pontos não são automaticamente atualizadas se a cota ou a linha de chamada múltipla ou os objetos que efetuam a interseção são modificados.

Portanto, se uma cota ou uma linha de chamada múltipla com quebra de cota manualmente adicionada é movida ou o objeto que efetua a interseção é modificado, você pode ter que restaurar a cota ou a linha de chamada múltipla e, a seguir, adicionar novamente a quebra da cota. O tamanho da quebra da cota que é criada ao selecionar dois pontos não é afetada pela escala atual da cota ou pelo valor da escala de anotação para a viewport atual.


Exceções e limitações


Os seguintes objetos de cota e de linha de chamada não suportam quebras de cotas:

  • Linhas de chamada múltipla que utilizam linhas de chamadas do tipo spline
  • Linhas de chamadas criadas com o comando LINHACHAM ou LINHACHAMR

As quebras de cota não funcionam ou não são suportadas nos seguintes casos:

Exceções de quebra de cota
Condição
Descrição
Nenhuma quebra em refex ou blocos
Quebras de cota em cotas ou linhas de chamada múltipla em refex e blocos não são suportadas. No entanto, os objetos em uma refex ou bloco podem ser usados como os limites de recorte para quebras de cota em cotas ou linhas de chamada múltipla que não estão em uma refex ou bloco.
Nenhuma quebra na ponta da seta e texto da cota
As quebras da cota não podem ser colocadas em uma ponta de seta ou no texto da cota. Se você deseja que a quebra apareça no texto da cota, recomenda-se usar a opção de máscara de plano de fundo. Se o ponto de interseção de um objeto e a cota são a ponta da seta ou o texto da cota, a quebra não será exibida até que o objeto que efetua a interseção, ou a cota ou a linha de chamada múltipla seja movida.
Nenhuma quebra em cotas trans-espaciais
Quebras automáticas não são suportadas para objetos e cotas ou linhas de chamada múltipla que estão em espaços diferentes. Para poder quebrar uma cota ou linha de chamada múltipla que estejam em espaços diferentes, você precisa usar a opção Manual do comando QUEBRACOTA.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

SolidWorks: Routing - Requisitos de projeto elétrico

Recomendação: Use componentes com um só PontoC em vez de vários. Os conectores com um só PontoC tornam a geração da rota mais fácil, pois não há necessidade de fios entre o chicote e cada pino conector. A fiação adicional necessária para conectores com múltiplos PontosC tornam aumentam a complexidade da montagem e afetam o desempenho. Use conectores com múltiplos PontosC somente quando os com um único PontoC não funcionarem.

Recomendação: Para conectores com um só PontoC, coloque-o onde os fios ou cabos começam ou terminam o conector, por exemplo, na extremidade de um dispositivo de liberação de tensão. O ponto pode também ser deslocado da parte posterior do conector.



Os PontosC têm o atributo Comprimento do fio interno adicional no seu PropertyManager. Defina o valor de comprimento de forma que o fio seja longo o suficiente para conectar o PontoC ao pino mais distante.

Se usar conectores com múltiplos PontosC, adiciona um para cada pino e use Id do pino esquemático do PontoC para indicar o pino representado por cada PontoC. A ferramenta Rota automática pode ser usada para facilitar o roteamento dos fios até cada pino.

Recomendação: Adicione uma referência de componente a cada conector. Quando o projeto contém vários conectores semelhantes, pode ser útil dar a cada instância individual um nome descritivo.
Clique com o botão direito no conector, selecione Propriedades do componente e insira um nome exclusivo em Referência de componente na caixa de diálogo Propriedades do componente. Essas referências são adicionadas automaticamente quando você cria uma rota usando uma lista De-Para.

AutoCAD: Sobre as marcas de centro e linhas de centro

As marcas de centro e as linhas de centro são referências de cotagem para os centros dos furos e eixos de simetria.


As marcas de centro e as linhas de centro são objetos associativos. Se você mover ou modificar os objetos associados, as marcas de centro e as linhas de centro ajustam-se em conformidade. É possível desassociar marcas de centro e linhas de centro de objetos ou reassociá-las a objetos selecionados.


Marcas de centro


É possível criar uma marca de centro para indicar o centro de um círculo ou de um arco.



É possível controlar o tamanho e a escala da marca de centro, e a fonte das extensões da linha de centro. Também é possível desativar a extensão da linha de centro.


Linhas de centro


É possível criar uma linha de centro associativa selecionando dois segmentos de linha.

Uma linha de centro é criada entre o ponto central aparente do início e as extremidades das duas linhas selecionadas. Ao selecionar linhas não paralelas, a linha de centro é desenhada entre o ponto de interseção imaginário e as extremidades das linhas selecionadas.



A linha de centro divide os ângulos das duas linhas de interseção. Neste exemplo, a localização dos pontos de seleção define a direção da linha de centro.



Limitações


O conjunto de recursos de marca de centro e linha de centro está disponível como uma alternativa aos métodos atuais. Este conjunto de recursos é mais adequado para o seguinte:
  • Desenhos que serão impressos ou publicados a partir do espaço do modelo.
  • Desenhos anotados no espaço do papel.

O suporte à escala anotativa e ao estilo de cota não está disponível.

Instagram leva Stories localizados e com hashtags para aba Explorar

Agora os usuários da rede social podem pesquisar stories por localização.



Depois de incluir hashtags e localização em posts do Stories, o Instagram está levando esses mesmos posts temporários, marcados com tags e localizados, para um novo anel no topo da aba Explorer. A ideia é mostrar o que está acontecendo com fotos e vídeos que foram feitos próximos dos usuários.
Diferentemente no Snapchat — que implementou uma busca interna por snaps na plataforma — o Instagram aposta em marcações de local e hashtags como nova forma de disrtibuição dos posts, para aumentar o total de visualizações. Assim como no feed, não há busca por palavra-chave, sem tags ou local associado.



Como funciona?


Agora, no topo da aba Explorar, serão exibidos anéis com Stories de pessoas que marcaram o local em que foram feitos os posts. Sendo assim, será possível pesquisar Stories por localização, como no exemplo da foto abaixo. Quem fizer a foto ou o vídeo pode escolher entre divulgar ou não o seu post na aba Explorar. Para isso, basta aceitar ou recusar uma solicitação enviada pela rede social.



Já as hashtags no Stories são uma nova forma de descobrir fotos e vídeos de interesses específicos. A novidade é que ao pesquisar uma hashtag na aba Explorar, além das fotos e vídeos tradicionais do feed, aparecerão também os Stories que tiverem as marcações de tag. Da mesma forma que as localizações, os usuários podem escolher se querem manter o conteúdo no Explorar ou não.



100 milhões no Explorar


Segundo a rede social, 100 milhões de usuários acessam a aba axplorar para pesquisar posts diariamente. Sendo assim, os novos recursos podem beneficiar aqueles que buscam mais visibilidade na rede social de fotos e vídeos.

A atualização já está disponível para celulares com Android e iOS (iPhone) com a versão 10.22 do Instagram. Porém, o update deve chegar aos poucos.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Solidworks: Usar gestos do mouse


Você pode usar gestos do mouse clicando e arrastando na área de gráficos para abrir uma ferramenta predeterminada ou uma macro de um desenho, peça, montagem ou esboço. Você pode habilitar ou desabilitar gestos do mouse e definir o número de gestos que aparecem na guia de gestos do mouse.
Por padrão, os gestos do mouse são habilitados e exibem quatro gestos na guia de gestos do mouse.

Para habilitar ou desabilitar os gestos do mouse, com um documento aberto, clique em Ferramentas > Personalizar. Na guia Gestos do mouse, marque ou desmarque Habilitar gestos do mouse.

Para definir o número de gestos do mouse na guia de gestos do mouse, com um documento aberto, clique em Ferramentas > Personalizar. Na guia Gestos do mouse, selecione 4 gestos ou 8 gestos.














Guia para montagens com quatro gestos

Guia para desenhos com oito gestos

Para usar um gesto do mouse:

1.Na área de gráficos, clique com o botão direito e arraste na direção do gesto que corresponde à ferramenta ou macro.


A guia de gestos do mouse é aberta, realçando o ícone da ferramenta ou da macro mapeada para a direção do gesto. Por exemplo, com um desenho aberto, arraste o mouse com o botão direito para o canto superior direito, arrastando na direção da ferramenta Nota realçada.





Para usar gestos do mouse com montagens, clique com o botão direito e arraste o cursor na área de gráficos para longe dos componentes para evitar girar um componente, ou pressione Alt +, clique com o botão direito e arraste.


2.Continue a arrastar para a direita através do ícone da ferramenta, soltando o botão do mouse depois de passar pela região da ferramenta na guia de gestos.


A ferramenta ou macro é aberta.


Para cancelar um gesto do mouse, solte o ponteiro dentro do guia de gestos do mouse.

Android Pay no Brasil: os detalhes do sistema de pagamentos do Google

Carteira virtual funciona com NFC e garante segurança dos cartões com uso de códigos

O Brasil será o primeiro país da América Latina a receber o Android Pay, sistema móvel de pagamentos do Google. O anúncio foi feito durante a Google I/O 2017, conferência da empresa para desenvolvedores. Lançado nos Estados Unidos em 2015, o serviço deve começar a funcionar até o final do ano em celulares com NFC, tecnologia de troca de informações por aproximação física, sem fio.

Segundo o Google, quase todos os terminais de pagamento no Brasil – as famosas maquinhas – já suportam com NFC, o que permitiria usar o Android Pay na maioria das lojas. O sistema permite cadastrar cartões de crédito ou débito para efetuar a compra com o smartphone e, para garantir a segurança dos dados, o app utiliza um método de geração de códigos (tokens), sem armazenar informações no celular.



O serviço de pagamento do Google é semelhante ao Samsung Pay, carteira virtual da Samsung que chegou ao Brasil em 2016 para smartphones da linha Galaxy a partir do S6 e do A5 (2016). Nos primeiros dias de funcionamento da ferramenta no país, alguns usuários relataram dificuldades ao efetuar pagamentos.

No caso do Android Pay, o sistema para substituir os cartões de plástico deve chegar a todos os telefones recentes com NFC. É possível também que, assim como funciona nos Estados Unidos, o aplicativo permita fazer pagamentos dentro de apps, como o Uber, ou usar cartões de milhagem e cupons de desconto.



Além do Brasil, os países Canadá, Espanha, Rússia e Taiwan também devem receber o aplicativo para download na Google Play Store até o final de 2017. Nesta primeira fase de implementação o serviço terá entre os parceiros brasileiros as empresas Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa, Mastercard, Visa, Elo e Porto Seguro.

Consultado pelo TechTudo, o Google Brasil não soube informar a data exata para início da operação do Android Pay no país. Solução similar, mas da rival Apple, o Apple Pay estava previsto para desembarcar no Brasil em outubro do ano passado, segundo dados de bastidores, mas o prazo não foi cumprido. Até hoje os donos de iPhone e Apple Watch não têm uma solução nativa de carteira digital.

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Windows 10 tem novo explorador de arquivos escondido

Aprenda a ativar o novo modo de explorar arquivos no Windows 10 otimizado para telas touch.

O Windows 10 Creators Update trouxe um novo explorador de arquivos ao sistema da Microsoft. A novidade, no entanto, encontra-se escondida e não vem ativada por padrão no sistema operacional. O grande diferencial do novo Windows Explorer está em sua interface, totalmente diferente e adaptada para computadores com tela touch (toque), como notebooks híbridos e tablets.

Por outro lado, apesar de cumprir o seu papel, o aplicativo ainda carece de alguns recursos avançados que ainda não foram adaptados. Se você ficou curioso para testar, confira a dica para ativar o novo explorador de arquivos do Windows 10.



Passo 1. Clique com o botão direito do mouse sobre o papel de parede do seu computador. Em seguida, vá em "Novo" e clique em "Atalho";



Passo 2. Agora, copie e cole o código abaixo no campo "Digite o local do item" e, posteriormente, clique em "Avançar";



Passo 3. Digite um nome para o atalho e, por fim, clique em "Concluir";



Passo 4. Agora, para abrir o novo Explorer do Windows 10, basta executar o atalho criado na área de trabalho.



Agora você já poderá ativar e usar o novo Explorer do Windows 10 otimizado para telas touch.